Fonte: Senado Federal
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Reunião do Departamento dos aposentados de março foi marcada por muita agitação e animação
Preparativos para a excursão em abril para a Praia Grande, em nossa colônia de férias, participação no próximo seminário (16/04) e planejamento de participação em mobilizações da categoria. Foi assim que a reunião do departamento dos aposentados aconteceu no último dia 29 de março com a presença de dezenas de companheiras(os) e de nossa presidente Eunice Cabral. Atuação e disposição são marcas de destaque deste departamento!
Mais de 190 mil empregos com carteira assinada são criados em outubro
Em outubro, o Brasil gerou 190.366 postos de trabalho com carteira assinada. Os números são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O saldo positivo de outubro resulta das 1.941.281 admissões e dos 1.750.915 desligamentos registrados no mês. Segundo o MTE, a maioria dos empregos formais foram criados nos setores de Serviços (109.939) e de Comércio (49.647). A exceção foi a Agricultura, que teve saldo negativo.
No setor de Serviços, onde ocorreu maior geração de empregos, o destaque é para informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que teve saldo positivo de 65.128 empregos.
O setor onde ocorreu a segunda maior geração de empregos formais foi o Comércio, com 49.647 postos de trabalho gerados no mês, principalmente no comércio varejista de mercadorias, com predominância de supermercados e hipermercados, além dos artigos de vestuário.
O terceiro maior crescimento registrado foi na Indústria: saldo positivo de 20.954 novos postos com carteira assinada. O maior destaque ficou com o setor de fabricação de açúcar em bruto (1,5 mil) e fabricação de móveis, com saldo de 1.330. Já a Construção Civil teve saldo positivo de 11.480 empregos.
Na Construção Civil foram gerados 253.876 postos, com destaque para as obras de infraestrutura. A indústria apresenta, ao longo do ano, um saldo positivo de 251.11 novos postos, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios.
O único setor que registrou saldo negativo foi o da Agropecuária, com 1.656 empregos perdidos no mês. “É um saldo pequeno, mas negativo, resultado da coleta de produtos como o café, entre outros”, avaliou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em entrevista à imprensa.
Perfil regional e populacional
São Paulo foi o estado que obteve o maior número de empregos formais, seguido do Rio de Janeiro e Paraná.
Tendo como recorte os grupos populacionais, o Caged verificou em outubro saldo positivo tanto para mulheres (90.696 vagas geradas). como para os homens (99.671). Do total de vagas geradas no mês, 110.240 foram para pessoas declaradas como pardas; 64.660 brancas; 22.300 declaradas pretas ; 15.395 amarelas e 652 são declaradas indígenas. Foram também criados 1.699 novos postos de trabalhos para pessoas com deficiência.
Com informações de Agência Brasil
Matéria Publicada no site Rádio Peão Brasil
O trabalhador demitido sem justa causa está recebendo um valor maior de seguro-desemprego. A medida começou dia 11. A tabela das faixas salariais usadas para calcular o valor da parcela seguiu o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2021 e foi reajustada em 10,16%.
Com a correção, o valor máximo do seguro-desemprego subirá de R$ 1.911,84 para R$ 2.106,08, diferença de R$ 194,24. O piso segue a variação do salário mínimo e aumenta de R$ 1,1 mil para R$ 1.212.
Os novos valores estão sendo pagos para as parcelas emitidas para saque desde ontem (11) e vale tanto para quem recebe o seguro-desemprego como para quem ainda dará entrada no pedido.
Vale ressaltar que a Força Sindical sempre defendeu um valor para o salário mínimo mais justo e digno para o trabalhador. É importante lembrar que Estaduais da Central têm negociado piso estadual como valores bem acima do nacional.
A parcela do seguro-desemprego é calculada com base na média das três últimas remunerações do trabalhador antes da demissão. Após a correção das faixas salariais, o benefício será definido da seguinte forma.
Salário médio |
Valor da parcela |
Até R$ 1.858,17 | 80% do salário médio ou salário mínimo, prevalecendo o maior valor |
De R$ 1.858,18 até R$ 3.097,26 | 50% sobre o que ultrapassar R$ 1.858,17, mais valor fixo de R$ 1.486,53 |
Acima de R$ 3.097,26 | parcela invariável de R$ 2.106,08 |
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – Agência Brasil -Assessoria Força Sindical |
O Dieese – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, divulgou nesta segunda-feira (27), uma análise das negociações salariais referentes ao mês de outubro, .
De acordo com o boletim, as analises registradas no Mediador até 5 de novembro, mostram que 82,1% dos reajustes resultaram em ganhos reais acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC-IBGE).
Outros 4,5% resultaram apenas na recomposição das perdas dos últimos 12 meses, e 13,4% ficaram abaixo da inflação no período. Veja no quadro abaixo:
Clique AQUI e veja o boletim completo.
Matéria publicada no site Rádio Peão Brasil
Vetar a prorrogação da desoneração da Folha de Pagamento coloca empregos em risco
As Centrais Sindicais abaixo lamentam a decisão do Governo Federal em vetar o Projeto de Lei que prorrogava a desoneração da Folha de Pagamento para 17 setores da economia. A decisão se deu sem debate com o movimento sindical, sobretudo dos setores mais afetados.
O veto coloca milhões de empregos em risco, estimula a precarização no mercado de trabalho e levará ao fim do ciclo, conduzido pelo Ministério do Trabalho, de redução do desemprego. O resultado será perda de arrecadação, insegurança e empregos de menor qualidade.
Desonerar a Folha de pagamento é uma questão de sensibilidade social. A equipe econômica comete um equívoco ao jogar o ajuste fiscal no setor produtivo e no emprego formal, pois a conta será absorvida pelos trabalhadores seja com o desemprego ou com a informalidade.
Esperamos que o Congresso Nacional restabeleça rapidamente a política para um ambiente de geração de emprego para os trabalhadores brasileiros neste fim de ano.
Fonte: Mundo Sindical
Miguel Torres, Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos Sindicatos Brasileiros)